Da saga dos jantares de Natal

Nos grupos de amigos eu sou (ou costumo ser) aquela pessoa que marca, combina e idealiza os jantares de todas as festividades anuais, seja Natal, passagem de ano, carnaval (ou qualquer outro de que me lembre) porque o mais importante de tudo são as memórias que levamos. As coisas boas. 

Este ano, com tanta coisa que se tem passado, foi a minha Mary Jane que se lembrou. (Como assim, Andreia Cristina??) exacto. Mas é para isso que os amigos servem não é mesmo? ❤️ 

Estão lá no esperado, mas sobretudo no inesperado. 

Assim foi, e tivemos sem sombra de dúvida, um jantar maravilhosamente espetacular. 

Com o bacalhau com natas da tia Sissi. 
Com o pudim terra que a minha Mary Jane fez.
Com música, muita música e animação (como me lembro, desde sempre: há sempre música.) Cantámos (mal), rimos que nem umas hienas, conversamos, comemos e bebemos. E espantámos todos os males (com tanta canção!). Daquelas noites de coração cheio. 

Obrigada meninos ❤️🎄